Arquitetura em Detalhes
Bacias sanitárias x Economia de água

Bacias sanitárias x Economia de água

Entenda melhor quais sistemas de descarga são mais econômicos.

Na hora de construir ou reformar é normal surgir uma dúvida: Que bacia sanitária colocar? Convencional ou com caixa acoplada?

São diversos os modelos, formatos, marcas e preços de bacias sanitárias existentes no mercado. Tem para agradar todo tipo de gosto.

Mas ultimamente, com os recursos hídricos passando por fases instáveis, é muito importante levar em consideração a economia de água que cada um desses modelos oferece.

Primeiramente, vamos entender os sistemas mais usados.

É muito comum, em residências e estabelecimentos comerciais mais antigos, encontrarmos a caixa de descarga elevada. Aquela que fica logo acima da bacia, fixada na parede e tradicionalmente acionada por uma cordinha.

Mas este modelo está praticamente em desuso, pois além de não ser muito econômico, esteticamente não é dos mais agradáveis.

Outro modelo mais tradicional é o da válvula de descarga, que fica também fixado na parede. O acionamento é feito apertando a válvula. Esteticamente é bem mais bonito que o sistema apresentado anteriormente.

As bacias sanitárias em geral, diferentemente de anos atrás, onde quanto mais se apertava a válvula mais água se gastava, seguem uma norma regulamentadora que garante que as bacias não gastem mais que 6 litros a cada descarga.

Além disso, existe outro mecanismo que dá opção de acionar a válvula para 6 ou 3 litros. Esse sistema é uma ótima opção para cuidar da economia, usando mais ou menos água quando necessário.

E ainda temos as opções de bacias com caixas acopladas, e conforme o próprio nome diz, a caixa é acoplada à bacia.

Neste modelo de bacia também existe a opção de acionamento simples ou duplo, onde o simples aciona sempre 6 litros e o duplo tem opção para 3 ou 6 litros.

Na hora da dúvida, pense na cor, no modelo, no preço e em todos os fatores que podem influenciar no conforto, no aconchego e no design da residência. Mas não se esqueça de pensar ecologicamente, levando em consideração a economia deste recurso natural tão importante para nós: a água!